Após 3 meses de dores,e de repente um inchaço total nas pernas, mãos e joelhos fui ao medico e foi me diagnosticado artrite reumatóide. agora a fibromialgia, que mais vem ai!!
10 de abril de 2014
Resposta a alguns pedidos
Ola eu tenho estado melhor,a nivel de dores esta tudo mais ou menos controlado,obvio que continuo com cortisona,anti depressivos e outros :(
quando me perguntam o que podem fazer, o que aconselho e que tenham um optimo reumatologista,o meu graças a deus é excelente Adoro-o devo a ele tudo :) Obrigado Dr Jorge ♥´
normalmente as dores aliviam muito com cortisona,e tramal..sim eu tomo os 2 em SOS o tramal.
para mais questoes deixem um coment e vou tentando responder a todos :)

quando me perguntam o que podem fazer, o que aconselho e que tenham um optimo reumatologista,o meu graças a deus é excelente Adoro-o devo a ele tudo :) Obrigado Dr Jorge ♥´
normalmente as dores aliviam muito com cortisona,e tramal..sim eu tomo os 2 em SOS o tramal.
para mais questoes deixem um coment e vou tentando responder a todos :)
http://videos.sapo.pt/ocl9M3mZojuzn5f2ny13

A trocanterite pode afectar qualquer pessoa, embora seja mais comum nas mulheres e nas pessoas de meia-idade ou mais idosas e afecta as mulheres cerca de quatro vezes mais do que os homens
A Trocanterite é também uma das lesões receorrentes na corrida. É um síndrome doloroso ao nível do grande trocanter, com dor localizada na face externa da anca, normalmente com irradiação pelo membro inferior, razão pela qual pode confundir-se com uma dor ciática. Este quadro é também conhecido como bursite trocantérica ou síndrome doloroso do grande trocanter.
O grande trocanter é uma saliência localizada na porção superior do fémur onde se inserem músculos essenciais para o funcionamento da articulação da anca. Este grande trocanter apresenta uma bursa (estrutura gelatinosa em forma de saco que contém um fluido), que funciona como almofada entre os ossos e os tecidos vizinhos (tendões, músculos) reduzindo a fricção que ocorre entre os músculos e os ossos quando os músculos se contraem, que pode sofrer inflamação, originado este quadro.
A trocanterite pode resultar de outras causas que não a inflamação da bursa trocantérica. Pode ter origem nos tendões ou músculos vizinhos (médio e pequeno glúteo, entre outros) e pode ter causas muito diversas, sendo a mais frequente a sobrecarga mecânica.
A trocanterite pode afectar qualquer pessoa, embora seja mais comum nas mulheres e nas pessoas de meia-idade ou mais idosas e afecta as mulheres cerca de quatro vezes mais do que os homens.
Os factores de risco mais comuns são as lesões por excesso de uso com movimentos repetitivos, como correr, subir escadas, andar de bicicleta ou estar de pé longos períodos de tempo, excesso de peso ou falta de condição física em geral. No que se refere a actividades desportivas, a corrida é o que mais associa a este quadro, sobretudo quando se introduzem novos esquemas de exercício. Uma queda sobre a anca, bater com a anca contra uma superfície saliente ou permanecer deitado muito tempo sobre um dos lados do corpo podem também causar trocanterites.
Outras condições podem levar a esta situação como as lesões da coluna (escoliose, artrite da coluna lombar), uma assimetria no comprimento entre as duas pernas, a artrite reumatóide, a fibromialgia cirurgias anteriores (prótese da anca), esporões ósseos ou depósitos de cálcio que se formam dentro dos tendões que se inserem no grande trocanter são outras possíveis causas de trocanterite.
Os sintomas mais comuns são a dor a nível da face externa da anca, descendo ao longo da coxa. Nas fases iniciais, a dor é mais aguda, localizada e intensa e, posteriormente, torna-se mais difusa. A dor da trocanterite acentua-se com o movimento e quando se exerce pressão sobre a anca.
Esta dor tende a piorar durante a noite, quando se deita sobre a anca afectada, e quando se tenta levantar de uma cadeira depois de ter estado sentado algum tempo. Pode ainda piorar após caminhadas longas ou após a subida de escadas. Tende a aliviar com o repouso e gelo.
É realmente importante evitar as actividades que agravam os sintomas. O tratamento, consiste na alteração da actividade física, no uso de anti-inflamatórios não esteróides, gelo local e exercícios que permitam melhorar a condição dos músculos e tendões. A fisioterapia, com tratamentos locais também é muito eficaz.
Pode ser necessário complementar este tratamento com uma injecção na bursa de anestésico local e de um corticosteróide (infiltração). Se a primeira injecção não resultar, ela pode ser repetida uma ou duas vezes, com intervalo de algumas semanas.
A prevenção desta condição passa pela identificação dos comportamentos e actividades que aumentam a inflamação, de modo a que possam ser evitados. É essencial um aquecimento adequado principalmente dos músculos da coxa antes de se iniciar actividade física, manter a condição física, boa flexibilidade, controlar o peso e o uso de calçado adequado.
Caso sinta qualquer sintomatoligia semelhante, não hexite em contactar o seu Fisioterapeuta ou médico especialista.
O grande trocanter é uma saliência localizada na porção superior do fémur onde se inserem músculos essenciais para o funcionamento da articulação da anca. Este grande trocanter apresenta uma bursa (estrutura gelatinosa em forma de saco que contém um fluido), que funciona como almofada entre os ossos e os tecidos vizinhos (tendões, músculos) reduzindo a fricção que ocorre entre os músculos e os ossos quando os músculos se contraem, que pode sofrer inflamação, originado este quadro.
A trocanterite pode resultar de outras causas que não a inflamação da bursa trocantérica. Pode ter origem nos tendões ou músculos vizinhos (médio e pequeno glúteo, entre outros) e pode ter causas muito diversas, sendo a mais frequente a sobrecarga mecânica.
A trocanterite pode afectar qualquer pessoa, embora seja mais comum nas mulheres e nas pessoas de meia-idade ou mais idosas e afecta as mulheres cerca de quatro vezes mais do que os homens.
Os factores de risco mais comuns são as lesões por excesso de uso com movimentos repetitivos, como correr, subir escadas, andar de bicicleta ou estar de pé longos períodos de tempo, excesso de peso ou falta de condição física em geral. No que se refere a actividades desportivas, a corrida é o que mais associa a este quadro, sobretudo quando se introduzem novos esquemas de exercício. Uma queda sobre a anca, bater com a anca contra uma superfície saliente ou permanecer deitado muito tempo sobre um dos lados do corpo podem também causar trocanterites.
Outras condições podem levar a esta situação como as lesões da coluna (escoliose, artrite da coluna lombar), uma assimetria no comprimento entre as duas pernas, a artrite reumatóide, a fibromialgia cirurgias anteriores (prótese da anca), esporões ósseos ou depósitos de cálcio que se formam dentro dos tendões que se inserem no grande trocanter são outras possíveis causas de trocanterite.
Os sintomas mais comuns são a dor a nível da face externa da anca, descendo ao longo da coxa. Nas fases iniciais, a dor é mais aguda, localizada e intensa e, posteriormente, torna-se mais difusa. A dor da trocanterite acentua-se com o movimento e quando se exerce pressão sobre a anca.
Esta dor tende a piorar durante a noite, quando se deita sobre a anca afectada, e quando se tenta levantar de uma cadeira depois de ter estado sentado algum tempo. Pode ainda piorar após caminhadas longas ou após a subida de escadas. Tende a aliviar com o repouso e gelo.
É realmente importante evitar as actividades que agravam os sintomas. O tratamento, consiste na alteração da actividade física, no uso de anti-inflamatórios não esteróides, gelo local e exercícios que permitam melhorar a condição dos músculos e tendões. A fisioterapia, com tratamentos locais também é muito eficaz.
Pode ser necessário complementar este tratamento com uma injecção na bursa de anestésico local e de um corticosteróide (infiltração). Se a primeira injecção não resultar, ela pode ser repetida uma ou duas vezes, com intervalo de algumas semanas.
A prevenção desta condição passa pela identificação dos comportamentos e actividades que aumentam a inflamação, de modo a que possam ser evitados. É essencial um aquecimento adequado principalmente dos músculos da coxa antes de se iniciar actividade física, manter a condição física, boa flexibilidade, controlar o peso e o uso de calçado adequado.
Caso sinta qualquer sintomatoligia semelhante, não hexite em contactar o seu Fisioterapeuta ou médico especialista.
.A pesquisadora Sandra Carrillo Vázquez,
reumatóloga espanhola, publicou nesta semana um
estudo que está chamando a atenção dos pacientes
e familiares de pessoas com artrite reumatoide.
Segundo ela, algumas das terapias utilizadas para tratar
a condição podem aumentar os níveis de glicose no sangue, "detonando ou criando propensão para desenvolver o diabetes".
A artrite reumatoide é uma doença associada à inflamação
das articulações que, apesar de ser irreversível, conta com várias terapias para alívio dos sintomas.
Existem, por exemplo, medicamentos anti-inflamatórios e analgésicos
utilizados para controlar os sintomas da artrite que não são baseados em esteroides.
No entanto, alerta a pesquisadoraA pesquisadora Sandra Carrillo Vázquez,
reumatóloga espanhola, publicou nesta semana um estudo que está chamando a atenção dos pacientes e familiares de pessoas com artrite reumatoide. Segundo ela, algumas das terapias utilizadas para tratar a condição podem aumentar os níveis de glicose no sangue, "detonando ou criando propensão para desenvolver o diabetes". A artrite reumatoide é uma doença associada à inflamação das articulações que, apesar de ser irreversível, conta com várias terapias para alívio dos sintomas. Existem, por exemplo, medicamentos anti-inflamatórios e analgésicos utilizados para controlar os sintomas da artrite que não são baseados em esteroides. No entanto, alerta a pesquisadora, também são utilizados medicamentos esteroides que podem gerar a chamada diabetes esteroidea. Além disso, hormônios como a cortisona, se não forem adequadamente administrados ou administrados em doses muito elevadas, diz a médica, têm a capacidade de disparar os níveis de glicose no sangue. Para evitar esse grave efeito colateral, a Dra. Vázquez recomenda que os pacientes com artrite reumatoide realizem um acompanhamento rigoroso dos níveis de glicose e consultem um reumatologista certificado. Para pacientes adultos com artrite de moderada a grave, a reumatologista afirma que existem terapias orais à base de proteínas que podem ser utilizadas como monoterapia ou em combinação com outros medicamentos não-biológicos. Um paciente com artrite reumatoide não tratada, ou inadequadamente tratada, tem uma expectativa de vida 10 anos inferior em relação a um paciente que faz um controle adequado da doença. Por outro lado, a Dra. Vázquez alerta que o próprio diabetes, além da obesidade e do tabagismo, são fatores de risco para a artrite reumatoide,
também são utilizados
medicamentos esteroides que podem gerar a chamada diabetes esteroidea.
Além disso, hormônios como a cortisona, se não forem
adequadamente administrados ou administrados em doses muito elevadas, diz a médica, têm a capacidade de disparar os níveis de glicose no sangue.
Para evitar esse grave efeito colateral, a Dra. Vázquez recomenda
que os pacientes com artrite reumatoide realizem um acompanhamento rigoroso dos níveis de glicose e consultem um reumatologista certificado.
Para pacientes adultos com artrite de moderada a grave, a reumatologista
afirma que existem terapias orais à base de proteínas que podem ser utilizadas como monoterapia ou em combinação com outros medicamentos não-biológicos.
Um paciente com artrite reumatoide não tratada, ou inadequadamente
tratada, tem uma expectativa de vida 10 anos inferior em relação a um paciente que faz um controle adequado da doença.
Por outro lado, a Dra. Vázquez alerta que o próprio diabetes,
além da obesidade e do tabagismo, são fatores de risco para a artrite reumatoide |
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